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18/02/2009

O terror dos Palhaços






Carnaval chegou... Eu pretendia fazer algum conto disso... mas enquanto isso não é possível, vai um pouco de cultura aí:



Porque são os palhaços alvos de tantos filmes de horror? Tantas histórias de horror?


Porque algumas crianças (como eu, naquela idade) não gostam de palhaços?




Bom... Ter uma mãe psicóloga me ajudou um pouco a responder essas perguntas...




Segundo ela, os palhaços estão lá sorrindo na maior alegria e tudo mais, porém... Não mostram seu real interior. É por isso o terror de palhaços, é por isso que esse assunto é tão mechido, pois ele é fácil de desenvolver e gerar terror em cima disso, afinal: O que se esconde atrás daquela pintura em cima daquele sorriso?




Alguns encontraram a resposta que queriam:


hehehe


Bom, mas isso é uma definição de leigo. Eu não sou especialista nisso, só sei que palhaços são arrepiantes pronto e acabou.


Bom, já dá pra ver que alguma coisa beeem especial vai ser postada no carnaval hehehe...


mas enquanto isso não é possível... que tal curtir um joguinho bem trash?




Hum... Defenda-se dos palhaços assassinos.

Uma missão terrível hehehehehehe.


Aguardem novidades...


Há... Imagem/Prévia


Opa! Opa!
Nada oficial ainda... Apenas uma imagem pra dar água na boca....
Com uma frase de efeito que tem a ver com o texto que até agora já foi feito. E com as idéias, é claro!

17/02/2009

Porque...

Porque uma postagem tripla em um só dia? Com contos antiguíssimos ainda (quinta série o meu junto com a IaIá... e o outro do ano passado...)??

Os contos velhos tem uma explicação: Não tem como eu postar contos novos... se estou escrevendo um para publicação... pois é... O começo dele tha postado na comunidade de histórias de terror só como uma prévia, porém sou louco pra publicar alguma coisa, então esse não será completamente disponibilizado na net...

O Canto da Sereia está por vir!
E antes que a Joyce me chingue "Ain! mais um interminadooo... Vc soh começaaa"... Eu vou dizer já aqui que a encomenda dela está feita sim... e que ela terá uma participação muito especial na minha história (Como algum leitor deve ter percebido... uso os meus colegas de personagens...)

E pra quem está chegando agora... Como esse post vai ficar no topo... vou recomendar dois dos meus contos:

A Casa
&
A Porta Trancada...

São os que mais me agradam...

Adorei o icentivo que o pessoal da nova escola está me dando! Muito obrigado!
Isso quer dizer que vou procurar atualizar bastante meu blog ^^ !

Bem-Vindo ao Cemitério da Morte

A Joyce não ia esperar que eu encontrasse esse texto velho que a gente escreveu mas eu encontrei... Tinha esquecido que postei ele numa comu de contos... e Pra quem acha que minha colega não tem dons escritícios (num achei outra palavra... hehehe), aí vai o conto que prova que eu e ela tirávamos 10 qdo a professora pedia contos:

Eu estava em frente ao cemitério, era uma sexta feira, 13 de agosto, á meia noite.Uma leve brisa tocou-me o rosto, fazendo meus longos e dourados cachos dançarem ao som de uma coruja.
Estava aguardando meu amigo Cris. Sempre tive certo interesse por esse garoto e a melhor oportunidade de conhecê-lo, sem seus amigos e minhas amigas azucrinando, chegara: Investigar o cemitério Graveyard para saber se realmente ele era mal assombrado.
Acredito que não vá apenas para me ver. Seus amigos o apelidaram de coração-de-galinha, pois ele nunca os acompanhou em acampamentos ou em investigações de casas mal assombradas. Acho que ele veio, na verdade, para provar sua coragem.
Me distraí tanto em meus pensamentos que nem o notei chegar e quando percebi, Cris já estava ao meu lado.
- Alice... – nesse momento quase pulei de susto, minha barriga congelou como se eu engolisse um iceberg.
- Oi?!
- Vamos? – ele apressou se retesando para pular o muro.
Fiz apoio com as mãos para que pulasse, mas antes resolvi perguntar-lhe o motivo de ter vindo ao cemitério.
- Por que você veio? – gaguejei – Digo... Estou curiosa... É para provar algo aos seus amigos... Enfim, por quê?
Ele coçou a cabeça.
- É que li um “negócio” na internet e resolvi conferir. Mas... E você?
Não podia contar pra ele que só tinha ido para vê-lo. Tive de inventar uma desculpa.
- É que estou evitando ficar em casa. Detestei meu novo padastro, não suporto trombar com ele nos corredores.
Voltei a fazer apoio com as mãos e ele subiu, vagarosamente, tomando cuidado com os arames farpados que estavam acima do muro. Assim que Cris chegou lá em cima, me ajudou a subir também.
Logo, estávamos dentro do cemitério. Cris abriu sua mochila e tirou dela duas lanternas, me entregando uma delas.
- Temos que procurar pela lápide de Helen Groove. – ele disse sério.
Eu apenas concordei com a cabeça e comecei a olhar as extensas fileiras de túmulos. Foi quando começou a chover.
Fiquei com muita raiva, pois minha mochila ficaria toda molhada, mas a raiva passou em um instante, no mesmo instante em que ouvi um barulho de passos atrás de mim.
Olhei por cima de meus ombros, mas não vi nada. Um vento gélido cercou meu corpo molhado e me fez sentir um arrepio.
- Cris? – disse esperançosa.
Nenhum som. Nada. Um forte cheiro de terra molhada encheu minhas narinas.
- Achei! – Cris gritou ao longe. – Achei Alice!
Comecei a correr em direção ao som de sua voz, mas o barulho me fez parar novamente. Virei-me e apontei a lanterna para algumas lápides logo á minha frente. Alguma coisa se mexeu. Fui à direção ao tumulo onde houvera o movimento.

“Colin Groove – amado esposo e pai.”

Eram as inscrições na lápide.
O barulho repetiu-se. Me aproximei ainda mais. Alguém se levantou, uma pessoa muito alta, alta demais para ser humana. Sai correndo.
- CRIS? CRIS?! – eu gritava sem parar.
Vi que meu amigo não estava tão longe. Tropecei em uma pedra e cai de costas para uma lápide, que se quebrou.
A chuva aumentara seu ritimo. Minha costa doía.
- Aí está! – Cris apanhou um dos fragmentos da lápide e retirou de dentro dele um envelope.
- O que é isso? – perguntei ainda deitada.
- É uma carta secreta sobre Colin Groove. – ele explicou.
- Nossa! Muito secreta! – ironizei.
Cris abriu a carta, mesmo na chuva e começou a ler em voz alta.

“Caro senhor prefeito.
Colin, zelador e coveiro de nosso cemitério, foi encontrado hoje, morto, em meio aos arames farpados.
Ainda há, em sua dispensa, perto da saída do cemitério, uma fita de videocassete, muito suspeita e um livro sobre maldições e fantasmas aberto na página 30.
Precisamos que abafem o caso e que arrangem uma família para seu filho recém nascido.”

- O resto está rasgado! – Cris gritou.
Levantei vagarosamente.
- Temos que ir até a dispensa do coveiro. – ele arregalou os olhos.
- Por que tanto interesse nisso?
Ele já estava indo em direção á dispensa. Recuperei o fôlego e foi atrás de Cris.
- ME ESPERE! – gritei.
Ele me aguardou parado por um instante, depois começou a andar novamente, assim que o alcancei.
Estávamos quase chegando á dispensa e resolvi contar-lhe o ser que vi á pouco, porem ele apressou o passo. Assim que chegamos, ele disse:
- Procure um livro e uma fita qualquer.
Começamos a procurar. A dispensa toda ficava no canto do cemitério e era feita de madeira, nela havia uma escrivaninha com uma televisão e um vídeo e vários armários cheios de produtos de limpeza, livros, arquivos, entre muitas outras coisas.
Olhei para o vídeo e para minha surpresa, a fita já estava lá.
- Hei... Cris olhe! A fita já está aqui. – anunciei.
Ele foi até lá e apertou o botão “play” para que iniciasse o vídeo.
A primeira situação apresentada era a de um acidente de carro. Um automóvel vermelho descia por uma rua e logo depois batia em um poste, porém, antes disso, algo esfumaçado com o formato de uma pessoa aparece em cima do carro.
Olhei desconfiada para Cris.
A segunda situação era a de um acidente em um posto de gasolina onde uma mulher muito estranha, da pele azul, dos cabelos negros e com uma saia toda ensangüentada, encosta-se a uma das bombas de gasolina e tudo explode.
A terceira é a de um avião, que caí apos a aparição de algo muito estranho em sua asa.
Desliguei o vídeo, pois estava muito assustada.
- O que você está fazendo? – Cris perguntou.
- Ainda temos que procurar o livro – eu falei para disfarçar.
Ele me olhou com desconfiança.
- Tudo bem. – ele disse.
Voltamos a olhar por entre as prateleiras até que senti algo encostar ao meu dedão do pé. Era o livro. Agarrei-o e gritei:
- Cris! Achei!
Ele veio rapidamente em minha direção.
- Abra na página seiscentos e seis!
Abri. Nele estava escrito:COMO LIBERTAR UMA ALMA JÁ ENTERRADA>>>QUEIME SUA LÁPIDE>>>QUEIME SEU CADÁVER

- Temos que fazer isso! – falei.
- Eu sei. – Cris disse calmo. – Eu vi o Colin, por isso pesquisei.
Eu estava muito surpresa.
- Quando você o viu?
- Em casa. Mas, seu tamanho corporal é muito esquisito! – ele falou enquanto eu concordava com a cabeça.
Havia uma pá bem ao fundo, fui buscá-la.
- Vamos roubar gasolina do gerador de energia. – eu falei já abrindo a porta para sair.
Foi exatamente o que fizemos. Pegamos à gasolina e estamos nos dirigindo ao túmulo de Colin, ao lado do de sua mulher, quando ouvi o barulho novamente.
- Corre! – Cris gritou.
Começamos a correr. Dei uma espiada por cima de meus ombros e vi que o fantasma de colin estava atrás de nós.
Chegamos á lápide quebrada e eu joguei a gasolina em cima de tudo. Cris ascendeu um isqueiro que levava sempre consigo e ascendeu o fogo. Quando olhei para trás novamente, o fantasma havia desaparecido.
- Acho que ele vai ficar sumido por um bom tempo, pelo menos o suficiente para quebrarmos a maldição – Cris falou animado.
Encarei-o nos olhos e nos beijamos.
Abracei Cris fortemente, aliviada. Ele pegou a pá e começou a cavar a terra úmida enquanto a chuva parava. Sorri para ele.
Um gélido calafrio tomou conta de mim quanto senti que alguém tocara em minhas costas e ouvi o barulho novamente...

..::FIM::..

Homenagem ao mestre!

Faz tempo que não posto... Então, hoje vou postar um conto que escrevi para um concurso de uma comunidade, que nem sei quem ganhou até hoje. A proposta era que... Os membros da comuna re-escrevessem um conto do mestre Stephen King. Era um conto muito antigo dele, com uma linguagem bem infantil... Bom. Vocês podem conferir minha re-escritura e talvez... Eu até poste o original, se encontrar ele de novo...

A Coisa no Fundo do Poço
Era o nono aniversário de Oglethorpe Crater. A mãe preparara uma enorme festa, convidara todas as crianças de sua classe escolar e de seu bairro, porém ele ficava quieto, calado, com seu estranho olhar gelado e suas afeições secas de sempre. Não sorriu a festa inteira.
Apenas deu um leve sorriso maldoso quando seu pai apareceu com um cachorro, andava em sua direção com o pequeno animal debaixo do braço, enquanto Crater apenas esperava sentado no sofá.
- Feliz aniversario querido! Trouxe um presente! – o pai disse, levantando o cachorro, que estava com um laço de presente no lugar da coleira.
O garotinho pegou o animal no colo e começou a acariciá-lo, passando seus finos dedos por entre os pêlos, imaginando o que iria fazer com o cãozinho assim que a festa encerrasse. Nomeou-o em silencio, sem dizer nada a ninguém, de Spotty.

A senhora Crater carregava um enorme saco preto de lixo, recolhendo todos os pratos, garfos e copos descartáveis sujos que via pela frente. Ela estava cansada. Esfregava e massageava a testa para ver se sua dor de cabeça passava, mas nem isso, nem os remédios adiantaram.
Estava na verdade triste. Dera uma grande festa, mas o garoto ao menos agradeceu e parecia pouco se importar.
- Nunca mais... Nem pensar. – Falou, amarrando a boca do saco e já o indo colocar do lado de fora. Passou pelo portão e abriu a lata de lixo. Assim que viu o que estava dentro dela gritou horrorizada. Tampou-a e saiu correndo, para dentro de casa. Pegou o telefone e ligou para o número de seu vizinho.
Demorou certo tempo para que atendessem.
- Alô? – cumprimentou o vizinho, aparentando estar alegre.
- Por que você fez isso de novo! – a mulher gritou histérica. – Por que você colocou justo na nossa lata de lixo?
- Do que você está falando? – perguntou.
- Vá até lá ver! Quem sabe não refresca sua memória. – desligou.
Assim que colocou o tele fone no lugar onde estava, a mãe saiu de sua casa e viu que seu vizinho estava olhando para a lata de lixo, com muito nojo. Assim notou estar sendo observado ele olhou para ela e falou:
- Isso é nojento. Por que eu faria uma coisa dessas?
A mulher se aproximou novamente da lata e olhou com o canto de seu olho para o que havia dentro dela.
Um gato morto, com a barriga aberta, cortada, sem seus olhos, cheio de pregos que perfuravam sua pele, já em decomposição.
Após um tempo encarando o vizinho, ela compreendeu que não fora ele e começou a criar teorias que alguém da rua o colocara lá. Foi para seu quarto, e deitou-se na cama olhando para o teto. Esperou que todos os pensamentos saíssem de sua cabeça e foi lavar o rosto. Voltou para o quarto e ficou um bom tempo em silêncio. Estava pegando no sono quando ouviu um choramingar canino vindo do segundo andar da casa, onde ficava o quarto de Oglethorpe.
- O que está acontecendo aí em cima querido? – gritou.
- Nada mãezinha. – uma voz fina e infantil respondeu. – foi o Spotty que pisou em vidro quebrado.

A cozinheira abriu a geladeira á procura de frango. Assim que pegou a carne, picou-a e colocou na frigideira para fritar. Assim que terminou de fazer o frango, o colocou em um prato e preparou outra panela para fritar batata para o garotinho, enchendo-a de óleo. Foi até a dispensa buscar massa de tomate. Com a pequena lata em mãos, voltou para a cozinha e deixou-a em cima da mesa.
Estava indo verificar se o óleo estava quente o suficiente quando de repente escorregou em uma poça de urina. Gritou. Sentiu a pele arder, queimar. Assim que escorregara, sua mão atingiu o cabo da panela com óleo, que caiu todo em seu rosto e em parte de seu tórax.

Os pais entraram correndo no hospital. Foram até a sala onde se encontrava a cozinheira.
Alguns metros de distância de onde se encontrava a empregada, eles ouviram berros, desesperados e choros de pavor:
- Tirem esse garoto de perto de mim! Ele é o demônio disfarçado de inocência! Ele causou isso em mim! Olhem! Está chorando e nem ao menos saem lágrimas de seus olhos!
Eles entraram no quarto no momento em que os enfermeiros retiravam Oglethorpe de perto da mulher com o rosto todo queimado.
- O que aconteceu? – a mãe perguntou ao médico.
- Ela escorregou em urina e derrubou a panela de óleo quente em seu rosto. – ele respondeu, fazendo anotações em sua caderneta sem parar.
- Venha até aqui. – a cozinheira falou.
A mãe se aproximou.
- Antes de irem me buscar para me trazer no hospital, eu subi ao quarto de seu filho para procurar o telefone. O cachorro estava morto e desmembrado. Haviam brinquedos quebrados por toda parte e o garoto ria, gargalhava pintando a parede com sangue de suas mãos. Ele é o demônio. Eu não volto mais para sua casa nunca! Não quero mais ver seu rosto em minha frente. – seu tom de voz começou a aumentar. – Suma daqui e leve esse diabinho com você! Essa sua família é doente! – gritou.
A mãe saiu do quarto depressa, chorosa e abraçou Oglethorpe.
- O que aconteceu querido? – perguntou ao menino.
- Essa mulher é louca! Ela escorregou no xixi de Spotty e ficou morrendo de raiva. Ela matou o cachorro mãe! – chorava.

O menino Crater ficou mudo, como sempre, a viagem toda. Assim que o carro parou e a família desceu, eles foram recebidos pelo avô de Oglethorpe.
- Bem vindos! A minha fazenda deve estar diferente do que vocês se lembram. Já a reformei duas vezes desde a última vez que vieram.
- Está linda como sempre pai! – a mãe falou, com um tom de voz rouco e cansado.
Os olhos da mulher estavam inchados, parecia ter passado a noite aos choros.
O avô mal olhou para o menino. O cumprimentou rapidamente e afastou-se dele. Não queria demonstrar, mas estava com muito medo.
- O garoto vai gostar de explorar a fazenda enquanto colocamos a conversa em dia. – o velho falou.
- Não. Quero conversar com vocês.
O avô ficou encarando o menino estranhamente.
- Vá explorar. Eu e seus pais temos que conversar seriamente.
Oglethorpe deu de ombros e saiu andando lentamente pela grama. Viu que havia um monte de coelhos presos por uma cerca de madeira. Sorriu. Sai imaginação estava trabalhando.
Andou um pouco mais até que avistou um poço. Aproximou-se, apoiou seus braços na beirada, respirou fundo e gritou.
- Olá!
Ficou esperando ecos.
- Oi Oglethorpe. – uma voz suave e macia respondeu.
O garoto se assustou. Afastou-se um pouco do poço, mas sua curiosidade era maior.
- Quem? Quem está aí? – perguntou, receoso.
- É um amigo seu. Se você descer aqui poderemos brincar com todos os animais que estão aqui embaixo. Brincar do jeito que você gosta. Do jeito legal. Não desse jeito chato que os adultos querem que a gente brinque.
- Que animais? – o pequeno e maligno Crater perguntou.
- Tem pássaros, gatos, cachorros e coelhos do jeito que você gosta! E se você for muito bonzinho e não fizer tanta sujeira eu posso até te deixar brincar com um homem!

Ouviram um grito de pavor dentro da sala que vinha do lado de fora e correram para onde vinha o som. A mãe aproximou-se do poço, fechou as mãos em forma de concha ao redor dos lábios e gritou:
- Oglethorpe? É você?
- Mãe! Socorro! – ouviu como resposta.
Em pouco tempo a polícia local estava lá. Um dos policiais afastou-se do poço e foi conversar com o velho fazendeiro.
- Quem foi dessa vez?
- O menino Oglethorpe.
- Espero que ele não tenha sido uma criança muito má.
- Ah. Ele foi. A “coisa” deve ter judiado muito dele.
Os dois ficaram um minuto em silêncio, vendo os policiais trabalhando.
- Os pais sabem da “coisa”?
- Não. – o avô respondeu, seco enquanto os policiais envolta do poço tentavam impedir que a mãe visse o corpo retirado de lá.
Oglethorpe estava morto. Estava sem seus olhos, braços e pernas. Sua barriga estava brutalmente rasgada, seu pescoço torcido, havia sangue por todo lado. Muitos órgãos faltavam ao menino Crater, inclusive sua mandíbula.
A senhora crater soltou um berro de pavor quando conseguiu ver o que acontecera ao seu filho. Chorava, em desespero.
O avô apenas observava de longe, sentindo pena dela e imaginando o que levaria uma criança a ser tão maligna.
- Eles sempre encontram alguém ou algo pior que eles. – falou, quase em um sussurro.
Bom, agora é só explicar que esta postagem é em homenagem á turma da minha nova classe, que pediram por uma atualização do blog... podem esperar que vai ter muito mais! Ainda mais por causa do incentivo de todos! Muito obrigado!